Percepciones vs números: un enfoque cuali-cuanti del trabajo de plataforma en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.24201/es.2024v42.e2703Palabras clave:
Brasil, Conductores, Repartidores, Plataformas digitales, Autonomía, Enfoque Cualitativo-CuantitativoResumen
El artículo se fundamenta en la autoevaluación de los trabajadores de plataformas de transporte (TPT) brasileños. Combina metodologías con un enfoque cuantitativo y cualitativo basadas en microdatos del módulo «Trabajadores de Plataforma» del PNAD-C (Brasil) y 22 entrevistas con conductores y 21 con repartidores en bicicleta y moto – realizadas en Rio de Janeiro entre octubre de 2023 y marzo de 2024. Exploramos el contraste entre el trabajo regulado y el trabajo en plataformas. Aunque con matices importantes, llegamos a la conclusión de que la valoración que los TPTs hacen de su trabajo es de relativa satisfacción, especialmente en la percepción de su autonomía en la organización del horario de trabajo y a la ausencia de subordinación directa.
Descargas
Citas
Abel Mathilde, Dieuaide Patrick (2023). “Dualité des espaces de travail et nouvelle forme de subordination. Le cas des plateformes de mobilité”, Socio-anthropologie, Numérique au travail, un moment politique ? n° 47, pp. 23-36, https://doi.org/10.4000/socio-anthropologie.13080 DOI: https://doi.org/10.4000/socio-anthropologie.13080
Abílio Ludmila Costek (2022). Perfis e trajetórias ocupacionais. En Machado Sidnei; Zanoni Alexandre Pilan, O trabalho controlado por plataformas digitais no Brasil: dimensões, perfis e direitos, pp. 127-164, Curitiba: Universidade Federal do Paraná.
Amorim, Henrique; Grohmann, Rafael; Abílio, Ludmila Costhek (2021). Uberização e plataformização do trabalho no Brasil: conceitos, processos e formas. Sociologias, v. 23, n. 57, pp. 26–56. DOI: https://doi.org/10.1590/15174522-116484
Antunes, Ricardo (2023). Trabalho e (des)valor no capitalismo de plataforma: três teses sobre a nova era de desantropomorfização do trabalho. En Antunes, Ricardo (org.), Icebergs à deriva: o trabalho nas plataformas digitais, pp. 15-47, São Paulo: Boitempo.
Appay, Béatrice (2006). La dictature du succès : – les paradoxes de l’autonomie contrôlée et de la précarisation. Paris: L’Harmattan.
Boltanski, Luc; & Thévenot, Laurent (2006). On justification: economies of worth. New Jersey: Princeton University Press. DOI: https://doi.org/10.1515/9781400827145
Braga, Ruy; Santana, Marco Aurélio (2015). Dinâmicas da ação coletiva no Brasil contemporâneo: encontros e desencontros entre o sindicalismo e a juventude trabalhadora. Caderno CRH, v. 28, n. 75, p. 529–544. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300006
Bridi, Maria Aparecida (2022). Prefácio. En Machado, Sidnei; & Zanoni, Alexandre Pilan, O trabalho controlado por plataformas digitais no Brasil: dimensões, perfis e direitos (pp. 9-15). Curitiba: Universidade Federal do Paraná.
Cardoso, Adalberto Moreira (2019). A construção da sociedade do trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Amazon.
Christo, Cirlene (2023). Gamificação e gestão do trabalho precarizado: o caso de motoristas e entregadores por plataformas no Brasil. Trabajo presentado en el XII Congresso Português de Sociologia. Coimbra, Portugal.
Festi, Ricardo; Gontijo, Laura Valle; Peleja, João Pedro Inácio; & Santos, Kethury Magalhães dos (2024). O que pensam os entregadores sobre o debate da regulação do trabalho por aplicativos? Resultados de survey aplicada em 2023. Mercado de trabalho: conjuntura e análise, Ano 30, nº77, p. 1-17. DOI: https://doi.org/10.38116/bmt77/pdrt2
Fioravanti, Lívia Maschio; Rangel, Felipe; & Rizek, Cibele (2024). Plataformas digitais e fluxos urbanos: dispersão e controle do trabalho precário. Cadernos Metrópole, v. 26, n. 59, p. 69–96. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2024-5904.e
Gomes, Lia Renata Costa (2024). Na rota da transformação: analisando a uberização do trabalho de motoristas por aplicativo em São Luís - MA. Cronos, v. 25, n. 1, p. 87–111.
Gonsales, Marco. De mochila nas costas: uma experiência etnográfica como entregador por aplicativo (2023). En Antunes, Ricardo (org.), Icebergs à deriva: o trabalho nas plataformas digitais (pp. 68-90). São Paulo: Boitempo.
Guergoat-Lariviere, Mathilde; & Marchand, Olivier (2012). Définition et mesure de la qualité de l’emploi: une illustration au prisme des comparaisons européennes. Économie et statistique, v. 454, n. 1, p. 23-42. DOI: https://doi.org/10.3406/estat.2012.9796
Ladosky, Mario Henrique Guedes; Couto, Marcia de Lima Pereira; & Teixeira, Luiza Dantas de Souza Lima (2024). O trabalho dos entregadores por aplicativos digitais na produção científica do nordeste. Cronos, v. 25, n. 1, p. 112–132.
Oliveira, Francisco de (2013). Crítica à razão dualista: o ornitorrinco. São Paulo: Boitempo.
Oliveira, Roberto Véras de; & Festi, Ricardo Colturato (2023). Repartidores de aplicativos no Brasil: entre a subordinação e a autonomia. Contemporânea - revista de sociologia da UFSCar, v. 13, n. 1, p. 55–80. DOI: https://doi.org/10.4322/2316-1329.2023003
Perin, João P.F. (2024). “'A gente se vira nas entregas': Experiências de trabalho dos cicloentregadores à luz do discurso empreendedor” (Tesis de maestria). São Carlos: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Rangel, Felipe (2021). A empresarização dos mercados populares: trabalho e formalização excludente. Belo Horizonte: Fino Traço.
Rizek, Cibele Saliba (2008). Viração e trabalho: algumas reflexões sobre dados de pesquisa. Estudos de Sociologia, v. 11, n. 21, pp. 49–58.
Rosenfield, Cinara Lerrer (2004). Autonomia outorgada e apropriação do trabalho, Sociologias, Dossiê Novas realidades do trabalho – Brasil e Portugal, https://doi.org/10.1590/S1517-45222004000200008 DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222004000200008
Roubaud, François (1994), La economía informal en México: de la esfera doméstica a la dinámica macroeconómica, Fondo de Cultura Económica, Mexico, 484 p.
Roubaud, François; Razafindrakoto, Mireille; Hallak Neto, João; Pero, Valéria; Simões, André (2024). Structural transformation and the platform economy in the labour market: The case of drivers and delivery workers in Brazil. IE-UFRJ Discussion Paper - TD009, Rio de Janeiro: Instituto de Economia da UFRJ.
Sanson, Cesar; Vitullo, Gabriel E.; Oliveira, Roberto Véras de (2024). As plataformas digitais revelam a ponta de lança de um novo padrão de relações de trabalho. Cronos, v. 25, n. 1, pp. 154–161.
Silva, Luiz Antonio Machado da (2002). Da informalidade à empregabilidade (reorganizando a dominação no mundo do trabalho). Caderno CRH, n. 37, pp. 81–109, 2002.
Silva, Douglas; Braga, Ruy (2022). The meanings of uberism: work platforms, informality and forms of resistance in the city of São Paulo. Política & Trabalho, n. 56, p. 118–135.
Srnicek, Nick (2018). Capitalismo de plataformas. Buenos Aires: Caja Negra.
Telles, Vera da Silva (2006). Mutações do trabalho e experiência urbana. Tempo Social, v. 18, n. 1. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702006000100010
Toledo, Enrique de la Garza (2013). Trabajo no clásico y flexibilidad. Caderno CRH, v. 26, n. 68, pp. 315–330. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-49792013000200007
Woodcock, Jamie (2023). Compreendendo a resistência às plataformas, en ANTUNES, Ricardo (org.). Icebergs à deriva: o trabalho nas plataformas digitais. São Paulo: Boitempo, pp. 425-446.
Zamora, Martín Andrés Moreira (2024). Motoristas e entregadores em luta contra uberização: o caso do coletivo independente de trabalhadores em apps. Cronos, v. 25, n. 1, pp. 64–86.
Descargas
Publicado
Cómo citar
-
Resumen65
-
PDF27
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Estudios Sociológicos de El Colegio de México
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Las personas autoras que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
a) Conservarán sus derechos de autoría y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
b) Podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
c) La persona autora sólo podrá difundir la obra hasta terminado el proceso de envío y dictaminación con el propósito de preservar el anonimato a los pares que lo evalúan.