Política de software y servicios de TI en Brasil: condicionantes sociales, políticos y económicos
DOI:
https://doi.org/10.24201/es.2016v34n101.1450Palabras clave:
política de software y servicios de TI, políticas públicasResumen
El presente trabajo es un análisis, desde una perspectiva histórica, de condicionantes y características de la política brasileña de software y de servicios de TI desde la dictadura militar hasta el periodo reciente, buscando comprender su conformación y relación con las políticas industrial y de ciencia y tecnología y los actores participantes. A través de la revisión bibliográfica se observó que, en el periodo militar el carácter de política industrial fue predominante en la política de informática. La política de software y servicios de ti, en la década de los años noventa dio prioridad a la competitividad externa y a las exportaciones de empresas privadas. En la década del 2000, salvo por dos programas, la política contó con medidas genéricas de apoyo al P&D en las empresas y la relación universidad-empresa. Recientemente fue creado el Programa TI Maior, dirigido a la industria de software y servicios de ti, con características de política de C&T e integrada a instrumentos de política industrial.Descargas
Citas
Adler, Emanuel (1986), “Ideological Guerrillas and Quest for Technological Autonomy: Brazil’s Domestic Computer Industry”, International Organization, vol. 40, núm. 3, pp. 673-705.
Arora, Ashish y Suma Athreye (2002), “The Software Industry and India’s Economic Development”, Information Economics and Policy, vol. 14, núm. 2, junio, pp. 253-273.
Bonelli, Regis y Pedro M. Veiga (2003), “A dinâmica das políticas setoriais no Brasil na década de 1990: continuidade e mudança”, Revista Brasileira de Comércio Exterior, núm. 75, abril-junio, pp. 1-24.
Chaminade, Cristina y Jan Vang (2008), “Globalisation of Knowledge Production and Regional Innovation Policy: Supporting Specialized Hubs in Developing Countries”, Research Policy, vol. 37, núm. 10, pp. 1684-1696.
Dias, Rafael B. (2009), A trajetória da política científica e tecnológica brasileira: um olhar a partir da análise de política, Campinas, Universidad Estatal de Campinas, tesis de doctorado.
Diegues, Antonio C. (2010), Atividade de software no Brasil: dinâmica concorrencial, política industrial e desenvolvimento, Campinas, Universidad Estatal de Campinas, tesis de doctorado.
Evans, Peter (1992), “Indian Informatics in the 1980s: the Changing Character of State Involvement”, World Development, vol. 20, núm. l, pp. 1-18.
Evans, Peter (1986), “Informática, a metamorfose da dependência”, Novos Estudos do Cebrap, núm. 15, pp. 14-31.
Evans, Peter y Paulo Tigre (1989), “Brasil e Coreia: para além dos clones”, Novos Estudos do Cebrap, núm. 24, pp. 110-130.
Ferraz, João Carlos, David Kupfer y Felipe Silveira Marques (2014), “Industrial Policy as an Effective Development Tool: Lessons from Brazil”, en José Manuel Salazar-Xirinachs, Irmgard Nübler y Richard Kozul-Wright (eds.), Transforming Economies: Making Industrial Policy Work for Growth, Jobs and Development, Ginebra, ILO, pp. 291-305.
Ferraz, Max B. (2009), “Retomando o debate: a nova política industrial do governo Lula”, Planejamento e Políticas Públicas, núm. 32, enero-junio, pp. 227-264.
Garcia, Renato y José E. Roselino (2004), “Uma avaliação da Lei de Informáticae seus resultados como instrumento indutor de desenvolvimento tecnológico eindustrial”, Gestão & Produção, vol. 11, núm. 2, mayo-agosto, pp. 177-185.
Guimarães, Eduardo A. (1996), A experiência recente da política industrial no Brasil: uma avaliação, Rio de Janeiro, IPEA, texto para discusión núm. 409,abril.
Herrera, Amilcar (1973), “Los determinantes sociales de la política científica en América Latina, política científica explícita y política científica implícita”, Desarrollo Económico, vol. 13, núm. 49, pp. 113-134.
Marques, Ivan C. (2000), “Reserva de mercado: um mal entendido caso politico-tecnológico de ‘sucesso’ democrático e ‘fracasso’ autoritário”, Economia, núm. 24,pp. 89-114.
MCT (Ministério da Ciência e da Tecnologia) (2007), Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: Plano de Ação 2007-2010, Brasília, MCT.
MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) (2012a), ENCTI. EstratégiaNacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, Brasília, MCTI.
MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) (2012b), TI Maior. Programa estratégico de software e serviços de tecnologia da informação, Brasília, MCTI.
MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) (2011), Texto de referência do Plano Brasil Maior 2011-2014, Brasília, MDIC.
Mockus, Audris y James Herbsleb (2001), “Challenges of Global Software Development”, Software Metrics Symposium, Londres, 4-6 de abril.
Moraes, Raquel A. (1999), “A política de informática na educação brasileira: do nacionalismo ao neoliberalismo”, Linhas Críticas, vol. 5, núm. 9, julio-diciembre, pp. 7-30.
Morel, Regina L. M. (1979), Ciência e Estado: a política científica no Brasil, São Paulo, T. A. Queiroz, cap. 2.
Motoyama, Shozo, Francisco Assis de Queiroz y Milton Vargas (2004), “1964-1985: sob o signo do desenvolvimentismo”, en Shozo Motoyama (org.), Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil, São Paulo, Editora da Universidad Estatal de São Paulo, pp. 317-385.
Motoyama, Shozo y Francisco Assis de Queiroz (2004), “1985-2000: a Nova República”, en Shozo Motoyama (org.), Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil, São Paulo, Editora da Universidad Estatal de São Paulo, pp. 387-452.
Nicholson, Brian y Sundeep Sahay (2001), “Some Political and Cultural Issues in the Globalisation of Software Development: Case Experience from Britain and India”, Information and Organization, núm. 11, pp. 25-43.
Observatório Softex (2012), Software e serviços de ti: a indústria brasileira em perspectiva, Campinas, Softex.
Pacheco, Carlos A. (2007), As reformas da política nacional de ciência, tecnología e inovação no Brasil (1999-2002), Santiago, CEPAL, diciembre.
Pinheiro, Daniela A. (2015), Software e serviços da tecnologia da informação: mapeamento do processo de elaboração da política pública, Campinas, Universidad Estatal de Campinas, tesis de maestría.
Roselino, José E. (2006), A indústria de software: o “modelo brasileiro” em perspectiva comparada, Campinas, Universidad Estatal de Campinas, tesis de doctorado.
Salerno, Mario S. (2004), “A política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal”, Parcerias Estratégicas, núm. 19, pp. 13-36.
Schware, Robert (1992), “Software Industry Entry Strategies for DevelopingCountries: a ‘Walking on Two Legs’ Proposition”, World Development, vol. 20, núm. 2, febrero, pp. 143-164.
Schware, Robert (1987), “Software Industry Development in the Third World: Policy Guidelines, Institutional Options, and Constraints”, World Development, vol. 15, núm. 10-11, octubre-noviembre, pp. 1249-1267.
Sein, Maung y G. Harindranath (2004), “Conceptualizing the ict Artifact: toward Understanding the Role of ICT in National Development”, The Information Society, vol. 20, núm. 1, pp. 15-24.
Stefanuto, Gicancarlo N. (2004), O programa SOFTEX e a indústria de software no Brasil, Campinas, Universidad Estatal de Campinas, tesis de doctorado.
Steinmueller, W. Edward (2004), “The European Software Sectoral System of Innovation”, en F. Malerba (ed.), Sectoral Systems of Innovation: Concepts, Issues and Analyses of Six Major Sectors in Europe, Cambridge, Cambridge University Press, pp. 193-242.
Subramanian, Ramesh (2006), “India and Information Technology: Historical and Critical Perspective”, Journal of Global Information Technology Management, vol. 9, núm. 4, pp. 28-46.
Tapia, Jorge R. B. (1995), A trajetória da política de informática brasileira (1977-1991): atores, instituições e estratégias, Campinas, Editorial de la Universidad de Campinas.
Tessler, Shirley, Avron Barr y Nagy Hanna (2003), “National Software Industry Development: Considerations for Government Planners”, The Electronic Journal of Information Systems in Developing Countries, vol. 13, núm. 10, pp. 1-17.
Velho, Lea M., Paulo Velho y Tirso W. Saenz (2004), “P&D nos setores publico e privado no Brasil: complementares ou substitutos?”, Parcerias Estratégicas, núm. 19, pp. 87-127.
Viotti, Eduardo B. (2008), “Brasil: de política de c&t para a política de inovação? Evolução das políticas brasileiras de ciência, tecnologia e inovação”, en Lea Velho y Maria Carlota de Souza-Paula (orgs.), Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e inovação: diálogo entre experiências internacionais e brasileiras, Brasília, Centro de Gestión y Estudios Estratégicos, pp. 137-174.
Publicado
Cómo citar
-
Resumen1423
-
PDF1035
-
XML151
Número
Sección
Licencia
Las personas autoras que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
a) Conservarán sus derechos de autoría y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra siempre que se indique su autor y su primera publicación esta revista.
b) Podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
c) La persona autora sólo podrá difundir la obra hasta terminado el proceso de envío y dictaminación con el propósito de preservar el anonimato a los pares que lo evalúan.